Perguntas e Respostas Apologéticas II.

PERGUNTAS E RESPOSTAS APOLOGÉTICAS III


Em que consistia a cerimônia do bode emissário?

A cerimônia era realizada pelo sacerdote. O animal era chamado de azazel ou emissário. O sacerdote colocava as mãos sobre o bode e confessava os pecados de Israel. Simbolicamente, ele estava transferindo os pecados do povo para o bode. Depois de pedir perdão pelos pecados, o animal era conduzido ao deserto, onde não houvesse habitação. Isso simbolizava a remoção dos pecados de Israel, que eram figuradamente levados pelo bode e não mais seriam relembrados. Então, o sacerdote se purificava. Isso era uma figura dos benefícios que temos em Cristo. Jesus não apenas foi o sacrifício eterno, mas também atuou como sacerdote, pois ele entregou a oferta do sangue que derramara por nossos pecados. Em Cristo nossos pecados foram pagos e esquecidos. Resultado: não somos mais escravos do pecado, o pecado não mais reina sobre nós. Podemos, de fato, ser perdoados e, além disso, vencermos a prática do pecado. Além do mais, o sacrifício perfeito de Cristo exclui qualquer outro sacrifício. Ele derramou seu sangue uma vez para sempre, isto é, seu sacrifício é completo e eterno.Veja Hebreus 9.28 e 10.14. Foram apropriadas as palavras: “Está consumado!” (Jo 19.30).

Em que consistia o culto ao imperador?

Muitas vezes, os imperadores romanos eram considerados deuses. Contudo, isso dependia mais de sua popularidade do que da disposição do imperador. O povo poderia ver tal atitude como uma presunção e, então, iniciar um motim. No entanto, algumas vezes o próprio povo romano aclamava o imperador como um deus. A maneira mais comum de um imperador galgar a posição divina era mediante a sua morte, embora alguns, obviamente, desejassem essa posição em vida.

O culto ao imperador ocorria no seu próprio dia e também durante a comemoração de alguma vitória ou algum benefício para a população. Geralmente, em inaugurações de grandes obras públicas. As aclamações, os presentes, as honrarias e o uso de incensos eram os elementos mais comuns do culto. Outra forma de glorificar os imperadores era cunhar suas imagens em moedas e bandeiras.

A doutrina cristã contestava claramente a doutrina romana de deificação. Devido ao caráter fortemente evangelístico do cristianismo, a posição cristã sobre o culto ao imperador era amplamente conhecida. O Estado romano aceitava as religiões das nações que subjugavam, contudo, sentiu-se ameaçado com a ampla e contundente evangelização dos cristãos. O evangelho ensina um só Senhor, isso incomodava o Estado romano.

Como era realizado o sepultamento nos tempos bíblicos?

O mais conhecido túmulo na história dos hebreus era a caverna de Macpela. Abraão a comprou dos filhos de Zoar. A tradição indica que se localizava onde hoje está a Mesquita de Haram el Khalil, em Hebrom. Os personagens mais destacados ali sepultados foram: Sara, Abraão, Isaque, Rebeca, Lia e Jacó (Gn 25.9; 35.29; 49.31). Uma boa quantia foi dada pela compra da caverna. Isso indica como o sepultamento era importante para os antigos hebreus. Esse zelo foi demonstrado também por Jacó, José e Moisés. Moisés se preocupou em cumprir o desejo de José, levando os ossos deste pelo deserto. Somente Josué, finalmente, pôde cumprir o desejo de José, conforme lemos em Josué 24.32.

Havia também a preocupação de se sepultar o defunto no menor espaço de tempo possível (Dt 21.22-23). Houve exceções, nos casos de José e de Jacó (v. Gn 50.2,26). Geralmente, o lugar do sepultamento era uma caverna, ou mesmo uma vala — conforme as condições da família do morto. Aqueles que tinham mais condições envolviam seus mortos em panos e colocavam junto grandes quantidades de perfumes e especiarias, para neutralizar os odores da decomposição. Depois, colocavam as especiarias junto ao corpo e o enrolavam em panos de linho. O uso de caixões, como conhecemos hoje, não era comum nessa época.

Os sepulcros, geralmente, eram visitados após um longo período após o sepultamento, quando, então, os ossos eram retirados e depositados em um ossuário, uma caixa pequena. O ossuário então era colocado em outro lugar, junto a outras caixas. Um exemplo desse costume foi o ossuário de Tiago, irmão do Senhor, encontrado recentemente.

Quem eram os “Doze” que viram a Jesus após sua ressurreição, mencionados em 1Coríntios 15.5?

É difícil conciliar o aparecimento do Senhor Jesus aos seus apóstolos e aos demais irmãos (1Co 15.6). As narrativas das aparições aparentam certas confusões, e isto corrobora ainda mais para autenticar a realidade delas, pois nenhum dos evangelistas conseguiu enumerá-las com precisão. Não se sabe ao certo os números e a ordens das aparições. Provavelmente, o apóstolo Paulo, ao mencionar o aparecimento de Jesus no texto em referência, fez uso de uma das mais antigas tradições cristãs, podendo ser estas orais, escritas ou ambas; pois ele não tinha em mão os quatro evangelhos, e muito menos a narrativa de Atos dos Apóstolos, tendo, portanto, de usar as tradições cristãs existentes na época. É necessário considerar que os pormenores da ressurreição, aparições e ascensão de Jesus não aconteceram em apenas um dia. O livro de Atos nos informa que Jesus foi visto no espaço de quarenta dias (At 1.3).

O evangelista João menciona que dez discípulos viram a Jesus após sua ressurreição (Jo 20.19-24); Marcos, por sua vez, faz menção de onze (Mc 16.14); e Lucas menciona que onze discípulos e outros irmãos testemunharam o Cristo ressurreto (Lc 24.33-36). De fato, há ainda outras ocasiões em que Jesus foi visto após sua ressurreição. Existem pelo menos dez relatos das aparições de Jesus, das quais Paulo traz à memória pelo menos cinco ocorrências (1Co 15.5-8). Ao usar a expressão “pelos Doze”, Paulo poderia está-se referindo a um termo comum empregado aos apóstolos originais de Jesus para indicar sua ocupação apostólica, e não seu número exato. Ou, talvez, baseado na tradição cristã, tenha considerado a inserção de Matias no grupo, já que Atos 1.22-26 deixa claro que Matias acompanhou em todo o tempo o ministério de Jesus, desde seu batismo até sua ascensão.

Que espécies de animais comestíveis são o solam, o chargol e o chagab (Lv 11.22)?

Deus tratou da alimentação do seu povo de forma muito objetiva, organizando e separando a dieta alimentar dos judeus. Temos uma lista rigorosa de autorizações e proibições alimentares em Levítico 11. Quanto ao que poderia servir de alimentação, havia uma legislação dietética tão minuciosa que dois termos foram empregados para descrevê-la: o animal poderia ser considerado limpo (comestível) ou imundo (não comestível). Quanto ao aspecto religioso, se alguém tocasse na carne de certos animais tal pessoa era considerada imunda por todo aquele dia (Lv 11.24-27).

Os judeus classificavam os animais da seguinte forma: terrestres, marinhos, aves e insetos.

É nesta última classe que se enquadram o solam, o chargol e o chagab, espécies de gafanhotos. Para os judeus, comer gafanhotos era algo muito comum, pois esses insetos podiam ser encontrados nos mercados da época. Entretanto, vale ressaltar que nem todos os gafanhotos eram comestíveis. O Novo Testamento nos mostra que João Batista comia gafanhotos e mel silvestre, mas não era uma espécie qualquer (Mt 3.4). A locusta (arbeh) foi o gafanhoto enviado por Deus ao Egito, podendo ser chamado também de gafanhoto migrador. Foi desta espécie que João Batista se alimentou. O gafanhoto devorador (solam) ainda não foi identificado com precisão, o termo significa “calvo”, em referência à aparência de calvície que esta espécie apresenta. O grilo (chargol) é uma espécie de gafanhoto com cauda e corcunda. O chagab era um gafanhoto pequeno, mas destruía grandes plantações. Este termo (chagab) é freqüentemente empregado para as espécies de gafanhotos em geral na língua hebraica.

Como os israelitas administravam a punição por apedrejamento?

O apedrejamento era o método mais aplicado como forma de punição entre os israelitas. Eram inúmeros os delitos que poderiam ser punidos com esse tipo de execução, dentre os quais, o adultério, o sacrifício de crianças, a blasfêmia, a feitiçaria, a quebra da guarda do Sábado, a traição e a rejeição aos pais. O grupo que executava a pena devia ser constituído de vários indivíduos da comunidade, sendo que as testemunhas tinham de atirar a primeira pedra (Dt 17.7).

O Sinédrio tinha uma prática que, segundo seus membros, amenizava o sofrimento do criminoso. Determinavam que o réu fosse lançado do alto de um penhasco. Certa vez, alguns sacerdotes e escribas tentaram apanhar Jesus em um ardil, mas Cristo reverteu a situação ao fazer uma pergunta difícil. E, se não a respondessem com cuidado, poderiam cair no descontentamento do povo e até mesmo serem apedrejados, pois a multidão poderia ficar indignada com eles. Preferiram, então, não responder.

Vejamos a pergunta: “E aconteceu num daqueles dias que, estando ele ensinando o povo no templo, e anunciando o evangelho, sobrevieram os principais dos sacerdotes e os escribas com os anciãos, e falaram-lhe, dizendo: Dize-nos, com que autoridade fazes estas coisas? Ou, quem é que te deu esta autoridade? E, respondendo ele, disse-lhes: Também eu vos farei uma pergunta: Dizei-me pois: O batismo de João era do céu ou dos homens? E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que o não crestes? E se dissermos: Dos homens; todo o povo nos apedrejará, pois têm por certo que João era profeta. E responderam que não sabiam de onde era. E Jesus lhes disse: Tampouco vos direi com que autoridade faço isto. (Lc 20.1-8; grifo do autor).

O que é um bar mitzvá?

A expressão significa literalmente “homem de dever” ou “filho do mandamento”. Um menino judeu torna-se um bar mitzvá ao completar treze anos de idade. Sua origem é remota, desde a época do templo, quando, então, o pai conduzia seu filho de treze anos ao local sagrado, para que o sacerdote lhe impetrasse a bênção e lhe desse conselhos morais.

Esta importante cerimônia judaica geralmente é observada no Shabat (sábado), que a precede. Entretanto, os judeus ortodoxos optam por observá-la na segunda ou quinta-feira seguinte à data do aniversário do menino, mas tudo de acordo com o calendário hebraico.

Seja como for, para que um menino se torne um bar mitzvá não é necessário qualquer cerimônia especial, porque, pela tradição judaica, isso ocorre automaticamente, quando o menino passa a observar a Torá (lei). Este ato é uma obrigação estabelecida publicamente.

Segundo os preceitos da tradição, a partir desta data, o menino é considerado um homem, no “aspecto religioso”, atingindo a maioridade religiosa, passando a ser responsável por todos os deveres religiosos de um adulto. Com isso, está apto a constituir um elemento do minyan, também conhecido como “quorum de dez adultos”, necessário para a recitação das preces e leituras públicas da Torá.

Até antes deste estágio, o pai do menino é plenamente responsável por seu comportamento como judeu, porém, a partir daí, o menino judeu deve ser conhecedor da importância e dos significados dos mandamentos, sendo capaz de observá-los por si próprio, sem a interferência paterna.

Outras curiosidades desta celebração ocorrem no Shabat, posterior ao seu 13º salário, ocasião em que o menino recebe a inédita oportunidade de se dirigir ao altar e recitar a Torá. O menino recita o haftará (lição dos profetas) e, enquanto o faz, as mulheres jogam sobre ele uma “enxurrada” de doces, os quais também são distribuídos para as crianças presentes na sinagoga.

Finalmente, é interessante dizer que também existe uma cerimônia similar ao bar mitzvá dedicada às mulheres. É a bat mitzvá, que quer dizer “filha do mandamento”. Diferente daquela, a observância desta teve seu início em épocas recentes, e ocorre no 12º aniversário das meninas judias. No entanto, a corrente judaica ortodoxa atenua o valor desta celebração, já que as mulheres judias não possuem as mesmas obrigações religiosas masculinas.

Qual é o significado do Ohikari e do Johrei?

Ambos estão estreitamente ligados. O ohikari é uma espécie de medalha sagrada, carregada pelos membros da Igreja Messiânica Mundial, fundada por Meishu-Sama. Este “amuleto” é reverenciado pelos messiânicos, que observam diversas regras, para que possam mantê-lo puro. Por exemplo: o ohikari não pode ser dado, emprestado ou vendido; deve ser usado pendurado ao pescoço; seus usuários devem lavar as mãos todas as vezes que for necessário tocá-lo, o que dever ser acompanhando de uma atitude devocional, um momento de prece; se por algum motivo o ohikari precisar ser retirado do pescoço, como no caso de um banho, por exemplo, deve ser guardado em uma caixa especialmente preparada para isso, ou, ainda, se for pendurado na parede, deve ser colocado num prego novo e exclusivo, entre outras coisas.

Toda essa reverência ocorre porque os messiânicos acreditam que uma pretensa “luz divina é canalizada por intermédio de Meishu-Sama, do solo sagrado para a sede central da igreja messiânica e desta para o ohikari, ou ‘sagrado ponto focal’”, que tem o suposto poder de afastar do detentor do objeto o que eles chamam de máculas.

O ohikari também é importante porque, segundo os messiânicos, sem ele a prática do Johrei não tem eficácia.

Mas o que é o Johrei? “Trata-se de um método de canalização da energia vital do universo para o aperfeiçoamento espiritual e físico do ser humano, restaurando sua condição original de verdadeira saúde, prosperidade, paz e nobreza de sentimentos”. É um ritual de imposição de mãos a distância (cerca de 30cm a 1m), cuja duração gira em torno de dez a trinta minutos. Sua ministração ocorre inicialmente na parte frontal e, posteriormente, nas costas. Pode ser ministrado por qualquer pessoa que possua o ohikari, em qualquer hora e em qualquer lugar.

Sabemos que portar amuletos ou medalhas sagradas, crendo que possam emanar ou canalizar poderes especiais, é, por um lado, superstição pura e, por outro, idolatria e misticismo. Entre o povo pagão, as práticas ocultistas multiplicam-se a olhos vistos – o ohikari e o Johrei nada mais são do que duas delas. O povo da cidade asiática de Éfeso era habituado a toda sorte de prática pagã, mas quando teve um encontro com o Deus Todo-Poderoso, por meio da pregação de Paulo, não teve nenhuma dúvida ou dificuldade para queimar tudo quanto antes lhe impedira de conhecer a verdade. Os efésios tinham encontrado a luz que lhes permitiria ver tudo claramente. Suas artes místicas, magias e mágicas já não serviam mais para nada.

Toda prática ocultista é veementemente condenada nas Escrituras e vista como abominação para Deus, pois fere sua intenção de que todos os homens o adorem em espírito e em verdade. Alheios à luz verdadeira (cf. Jo 1.9), prendem-se a todo tipo de engano e mentira, distanciando-se cada vez mais do único Deus que pode salvá-los: “Ao único Deus, Salvador nosso, por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre” (Jd 25).

Para obter mais informações sobre a Igreja Messiânica Mundial, recomendamos leitura da matéria “Quem é o Messias da Igreja Messiânica Mundial”, de autoria do pastor Natanael Rinaldi e publicada na revista Defesa da Fé, edição nº 26, ano 2000.

O que significa a palavra mórmon?

O fundador do mormonismo, Joseph Smith, explica o significado da palavra mórmon nos seguintes termos: “... Antes de dar uma definição da palavra, permita-me dizer que, na Bíblia, em seu significado mais amplo, quer dizer ‘bom’; porque o Salvador o disse, segundo o evangelho de João: ‘Eu sou o bom pastor’. E não é exagero dizer que a palavra bom é uma das mais importantes que se usam e, embora se conheça por vários nomes nos diferentes idiomas, seu significado não muda, e sempre é o oposto de mau. Em saxão se diz good; em dinamarquês, god; em godo, goda; em alemão, gut; em holandês, goed; em latim, bonus; em grego, kalos; em hebraico, tob; e em egípcio, mon. De modo que, acrescentando-se-lhe a palavra more, ou a contração mor, temos a palavra mórmon, que significa literalmente ‘muito bom’”.

Aqui, nos limitamos apenas em dar uma resposta à pergunta em questão, não nos preocupamos em explanar os diversos desvios doutrinários encontrados no mormonismo. Aconselhamos aos leitores interessados que pesquisem o assunto na Bíblia Apologética, onde são publicadas mais de cinqüenta notas sobre o tema. À luz da Bíblia, não há nenhum impasse entre os textos em referência.

Arão morreu no monte Hor ou em Moserá?

Monte Hor: “Então Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor, conforme o mandado do SENHOR; e morreu ali no quinto mês do ano quadragésimo da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no primeiro dia do mês” (Nm 33.38; grifo do autor)

Moserá: “E partiram os filhos de Israel de Beerote-Bene-Jaacã a Moserá; ali faleceu Arão, e ali foi sepultado, e Eleazar, seu filho, administrou o sacerdócio em seu lugar” (Dt 10.6; grifo do autor).

O leitor que fez esta pergunta deparou-se com a questão (ou impasse) em um site eivado de matérias céticas, cujo propósito é unicamente depreciar a Palavra de Deus. Reconhecemos que até possa surgir uma pequena dificuldade diante desses versículos, entretanto, o que nos chama a atenção é a atitude injusta de tais pessoas que dedicam suas vidas a “pincelar” problemas bíblicos sem, contudo, mover o mínimo de esforço para pesquisar o assunto. Em verdade, não estão aptas para tirar conclusões fundamentadas dos fatos verdadeiros.

Não há nenhum impasse entre os textos acima transcritos. O monte Hor ficava na fronteira do território de Edom, enquanto Moserá nada mais era do que um pequeno local situado no sopé desse monte. A Bíblia relata que o sepultamento de Arão ocorreu no acampamento de Moserá e sua morte, no cume do monte (V. Nm 20.28).

Candace era um lugar ou o nome da rainha?

“E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração” (At 8.27).
A expressão bíblica “eunuco de Candace” jamais pode ser interpretada como se estivesse se referindo a uma localidade, pois o texto é explícito em mostrar que o termo Candace refere-se à rainha, e não a uma região com tal nome. Por outro lado, Candace também não se refere diretamente ao nome da rainha. Na realidade, o termo era um título conferido a uma espécie de dinastia de rainhas guerreiras que detinham o poder do império Méroe, no Egito, pouco tempo antes da era cristã.

Algumas pesquisas arqueológicas reclamam ter encontrado várias pirâmides tumulares, cujas datas variam entre 300 a.C. e 35 d.C. Quanto ao nome pessoal da rainha, não é possível identificá-lo. É oportuno acrescentar que existem ainda outros casos freqüentemente confundidos pelos estudantes iniciantes da Bíblia, tais como Faraó, um título atribuído aos governantes egípcios (Gn 12.15), e Abimeleque, um título atribuído aos governantes filisteus (Gn 20.2).



Pr. João Flávio & Presb. Paulo Cristiano

12 comentários:

Anônimo disse...

Que Deus continue abençoando vc's irmãos cada vez mais e em abundancia!!!! pois o que escrevem é de muita importançia para revelaçao da verdade sobre um mundo de iluzionismo que estamos a viver......

Anônimo disse...

FUI MUITO EDIFICADO COM TUDO QUE LI AQUI.DEUS ABENÇOE.

bela disse...

A paz do SENHOR,
Pela primeira vez q leio este site adorei, e vi q DEUS tem parte neste negocio, quanto ao assunto do orkut, o amado irmão tem toda razão, pois o q se v ultimamente são jovens rapazes e moças se prostituindo neste site q eu considero uma arma do inimigo.

Anônimo disse...

Sou grata pq encontrei dentre tantas distorções da palavra de DEUS a verdadeira.Agora uma duvida pode mim responder se hoje em dia é certo as mulheres poderem lê e orar dentro das igrejas? se na biblia fala que as mulheres permanessa caladas.

Anônimo disse...

Ótimo este site. Gostaria de fazer uma pergunta que me intriga e, possivelmente, muita gente.
-Porque Jesus nasceu sem a herança pecaminosa tendo nascido da mulher?

Anônimo disse...

Ótimo este site. Gostaria de fazer uma pergunta que me intriga e, possivelmente, muita gente.
-Porque Jesus nasceu sem a herança pecaminosa tendo nascido da mulher?

Anônimo disse...

Gostaria de saber onde está escrito quando um homem perguntou para Jesus que culpa tenho eu ( pq seu filho nasceu deficiente), gostaria de saber que versiculo e pq?

Anônimo disse...

Gostei muitíssimo do conteúdo deste site,enquanto muitos publicam o pecado que gera a morte alguns ainda se lembram de publicar a palavra de Deus que gera vida e com abundancia.Deus vos abençoe cada dia mais!Amém.

Anônimo disse...

oi na verdade gostei muito das postagens mais eu queria mesmo um palavra biblica falando sobre relacionamento como que deve ser o namoro de evangelicos baseado em mensagens biblicas gostaria me me mandem o cap. e o ver.pois é muito importante para mim saber.onde fala que sobre familia e as necessidades do convivio de um homem e uma mulher.A PAZ DO SENHOR QUE DEUS NOS ABENÇOE.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

IRMÃOS EM CRISTO PEÇO A TODOS QUE OREM POR MIM GILSON JR E TATIANA RODRIGUES ESTAMOS MUITO PRECISANDO DE ORAÇOES... E SEI QUE DEUS TEM NOS ABENÇOADOS E ELE NAO NOS FALTARA AMÉM...

gabrielamatos disse...

Podem disseminar os ensinamentos de sua igreja, mas por favor, não digam que a religião das outras pessoas vai contra Deus, sou messiânica com muito orgulho e quando ministro e recebo Johrei me sinto muito melhor e sei que irei para o paraíso, pois contribuo para a felicidade do próximo... Saibam respeitar seu próximo, obrigada.