A LEI DA LINGUAGEM
ESTUDOS Ou, Leis Básicas de Interpretação da Bíblia Pr. Davis W. Huckabee
Essa lei bem que poderia ter o título de “A Lei da Estrutura Gramatical”, pois ela tem relação com as formas e estruturas das palavras e seu arranjo normal em frases e orações. Portanto, com essa lei nossa intenção é considerar a importância que diferentes tempos, modo verbal, número, voz, etc., têm na interpretação apropriada das Escrituras, e principalmente nas línguas da Inspiração. É um fato que muitas vezes uma interpretação errônea é produzida quando, por simples negligência, não se considera o modo exato em que uma declaração é apresentada na Palavra de Deus. A Palavra de Deus é totalmente inspirada, e portanto podemos esperar que toda partícula dela tenha uma significação digna de nossa maior atenção. Nada disso poderia ser desse jeito se, como afirmam alguns liberais, só os pensamentos fossem inspirados, com a construção exata das palavras deixadas à escolha do escritor individual. As Escrituras ensinam em 1 Pedro 1:10-12 que os escritores inspirados às vezes não entendiam o que profetizavam, mas tinham de estudar diligentemente seus próprios escritos para apurar o que estavam profetizando. Nosso Senhor negou a opinião dos liberais acerca da doutrina da inspiração quando Ele disse: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar”. (Mateus 24:35) E ainda mais pertinente é Sua declaração em Mateus 5:18: “Até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”.
Nessa última passagem, a palavra “jota” se refere à letra hebraica Yod, a menor desse alfabeto, enquanto “til” se refere ao chifrinho ou anexo que diferenciava algumas letras hebraicas de outras, nenhum dos quais saiu de existência. Imagine! Não só as palavras, mas até mesmo as menores letras, bem como as partes menores das letras que compunham as palavras, não sairiam de existência, mas permaneceriam até que tudo se cumprisse. Isso mal parece a opinião dos liberais acerca da inspiração, e estudos adicionais confirmarão isso.
É bem importante na consideração de qualquer passagem determinada das Escrituras dar atenção adequada aos tempos verbais usados, pois essa é a categoria gramatical que determina o tempo da ação ou o estado de existência de um sujeito. Citamos, mediante ilustração, uma passagem em que alguns cometeram esse erro, e conseqüentemente apareceram com um erro bem sério com relação às oportunidades de salvação após a morte. As Escrituras declaram que “porque por isto foi pregado o Evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito;”. (1 Pedro 4:6) A partir desse texto alguns têm formulado uma doutrina de uma segunda chance para os homens serem salvos após a morte. Eles baseiam essa idéia na idéia errônea de que o Evangelho foi pregado àqueles que estão mortos, dando-lhes uma segunda chance de ser salvos. Mas uma cuidadosa atenção aos tempos verbais mostra o erro dessa interpretação. O Evangelho foi pregado (tempo passado) àqueles que estão (agora) mortos (tempo presente), que faz uma diferença muito grande de entendimento no que alguns propõem.
É ainda muito melhor se podemos estudar as Escrituras em suas línguas originais, pois as línguas que a Inspiração escolheu nas quais registrar a Palavra de Deus — o hebraico do Antigo Testamento e o grego do Novo Testamento — são ambas mais precisas do que nossa língua portuguesa. Dá para ver isso pegando uma concordância em português e procurando quase todas as palavras comuns. Pois veremos que muitas vezes uma palavra em português será usada para traduzir até uma dezena de palavras gregas e hebraicas totalmente diferentes, das quais todas têm variadas nuanças de sentido, a maioria das quais o português não revela. É claro que muitas vezes isso não é possível para os leigos, e assim Deus chama os pastores, que comumente são versados nas línguas da Inspiração, para lhes expor a Palavra. Mas às vezes até mesmo os pastores podem não ter conhecimento do hebraico e grego, porém Deus dotou muitos homens piedosos do passado com conhecimento dessas línguas, e os levou a escrever comentários em que se explicam as línguas originais. Lamentavelmente, temos conhecido alguns pregadores que se recusaram a usar quaisquer tais auxílios sob a alegação de que o Espírito Santo lhes ensinaria o que eles precisavam saber. A atitude deles, se podemos julgar pela prática deles, é a atitude orgulhosa e arrogante que “de todos os homens só eu sou conduzido pelo Espírito de Deus. Esses outros homens que escreveram todos esses comentários não eram conduzidos pelo Espírito de Deus ao fazerem isso, mas só inventaram essas coisas. Não preciso delas, pois sou mais espiritual do que esses homens”.
Se essa não é a atitude deles não sabemos qual a desculpa que eles têm para não usar os bons estudos e dissertações que Deus deu a homens bons e piedosos das gerações passadas. E deve-se logo admitir que nenhum comentarista escreveu por inspiração. Por isso, às vezes eles estavam errados em algumas dissertações, mas talvez não mais errados do que nós todos estaremos quando estivermos diante do tribunal de Cristo.
No Novo Testamento grego os tempos presente e futuro geralmente correspondem aos tempos do mesmo nome em português. Mas a língua grega tem vários tempos que têm a ver com ações passadas, mas com diferentes nuanças de sentido do nosso tempo passado em português. Muitas vezes, esses tempos não são traduzidos, de modo que a nuança de sentido que a Inspiração deu a determinado verbo não é revelada. O tempo imperfeito grego expressa uma ação prolongada ou recorrente no tempo passado. O tempo aorista grego é estritamente a expressão de uma única ação momentânea ou transitória, sendo assim distinta do imperfeito. E no modo indicativo comumente significa o tempo passado. O tempo perfeito é muitas vezes traduzido como um simples tempo presente, mas tem a noção dupla de uma ação terminada no tempo passado, e de seu efeito existindo até o presente. Esse é um tempo de modo especial abençoado, já que muitas vezes expressa a posição do cristão em Cristo, mas que geralmente não aparece em nossa tradução em português. O tempo mais que perfeito expressa o efeito como passado bem como a ação. (Sobre essas questões, veja Harper Brothers’ Analytical Greek Lexicon [Léxico Grego Analítico dos Irmãos Harper], p. xlii.)
O efeito prejudicial de não conhecer todos os verbos gregos se vê na doutrina que se cria a partir de Mateus 16:19, que é quase o oposto do que é apresentado pelos verbos da Inspiração. Muitas pessoas e até denominações inteiras usam isso como justificativa para uma igreja decretar qualquer coisa que lhe agrade, como se o Senhor a fosse sancionar. Tomamos a liberdade aqui de registrar nossas observações neste texto:
“A maioria das traduções, inclusive João Ferreira de Almeida, têm ignorado completamente os tempos, principalmente o uso de ‘ligar’ [amarrar] e ‘desligar’ [desamarrar] de cada seção do versículo. Pois esses outros usos das palavras não são de forma alguma os tempos futuros, como indica a versão em português, mas são os tempos perfeitos, que representam uma ação que foi completada, porém com resultados que se estendem ao presente. Uma tradução literal, assumindo conhecimento de todo verbo em seu devido tempo teria a leitura: ‘E aquilo que tu amarrares (subjuntivo futuro ativo, indicando possível ação no futuro) na terra será (indicativo futuro, indicando simples ação futura) o que já foi amarrado, resultando numa amarração permanentemente estabelecida (particípio passivo perfeito, indicando uma ação passada terminada com resultados progressivos) no céu. E aquilo que tiveres desamarrado (subjuntivo aorista, uma possibilidade passada simples) na terra, será (futuro, indicando simples ação futura) o que foi desamarrado, resultando numa desamarração permanentemente estabelecida (particípio passivo perfeito, de novo indicando uma ação passada terminada com resultados progressivos) no céu’. Assim, em vez de a Cabeça da igreja dar permissão às igrejas para fazerem quaisquer regras que quiserem para regular sua adoração, Ele as confinou a sempre ‘amarrar’ e ‘desamarrar’ somente em conformidade com os princípios que já foram estabelecidos no céu. Em outras palavras, tudo deve ser regulado pelos princípios revelados nas Escrituras Inspiradas”. — Studies On A Harmony Of The Four Gospels (Estudos acerca de uma Harmonia dos Quatro Evangelhos), p. 481. (Manuscrito não publicado.)
Nós nos aventuramos a dar ainda outra ilustração que, embora sem relação com um grande erro doutrinário, é apesar de tudo um erro. Alguns homens, a fim de se apegarem à teoria de que a ordenação ao ministério do Evangelho é absolutamente necessária para a administração do batismo, declaram que o diácono Filipe se tornou um pregador ordenado antes que ele batizasse os samaritanos e o etíope, Atos 8. Contudo, lemos acerca dele alguns vinte anos mais tarde que ele ainda era considerado um dos sete diáconos originais, muito embora ele fosse agora conhecido como “Filipe, o evangelista”, Atos 21:8. A declaração “que era um dos sete” soa em português como se se referisse ao que ele era uma vez. Mas na verdade, o verbo grego é um particípio presente — “sendo um dos sete”, de modo que, longe de ser um pregador ordenado pelo modo costumeiro, ele ainda era reconhecido como um dos sete diáconos originais. O erro de pensar que Filipe havia se tornado um pregador ordenado surgiu em parte pelo fato de se atribuir à palavra evangelista um sentido moderno. Em nossa época, essa palavra veio a significar um pregador que é só um reavivalista, mas nas três vezes em que aparece no Novo Testamento, a palavra sempre é usada em contraste ao ministério pastoral ordenado da Palavra, e em vez disso tem o sentido de “evangelizar”.
Há também a necessidade de considerarmos cuidadosamente os substantivos e seus pronomes a fim de chegarmos a entender de modo adequado as Escrituras, pois acontece às vezes que a interpretação certa dependerá deles. Por exemplo, o catolicismo romano coloca muita ênfase em que suas mulheres tenham todos os filhos que puderem, e lhes promete, aliás, vida eterna por fazerem isso. Eles baseiam isso numa interpretação incorreta de 2 Timóteo 2:15: “Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação”. Mas essa interpretação incorreta não sobreviverá se tão somente considerarmos cuidadosamente os dois pronomes desse versículo. “Ela” se refere à mulher, mas o pronome “eles” sendo diferente em número, não pode se referir à mesma pessoa, mas se refere a seus filhos. Isso não tem nada a ver com a salvação da alma, mas em vez disso está relacionado à vida da mãe. Uma mãe vive indiretamente de seus filhos, de modo que se eles forem filhos cristãos fiéis — quer dizer, “se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação”, — então qualquer que seja o sofrimento que ela possa ter suportado dando à luz a eles não terá sido em vão. Caso contrário, a vida dela terá sido em vão, e o propósito inteiro de sua vida terá se perdido. Os homens levantam para si monumentos no governo, nos negócios, nas artes e outras áreas, pois a esfera de trabalho do homem tem historicamente sido pública. Mas a esfera da mulher, tendo sido historicamente no lar, seus filhos são os monumentos dela, e ela é salva neles — quer dizer, ela vive deles, mas eles resplandecerão bem sobre ela somente se eles forem cristãos bons e fiéis.
Há muitos outros exemplos onde é necessário considerar cuidadosamente o substantivo e seu pronome a fim de se entender e interpretar corretamente as Escrituras. Pois se um pronome é interpretado para se referir ao antecedente errado, então na melhor das hipóteses o resultado será uma interpretação errada e, dependendo do assunto sob consideração, poderá se produzir uma grande heresia.
Um dos piores exemplos da interpretação errada de pronomes se encontra na interpretação comum de 2 Pedro 3:9. “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para connosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se”. A interpretação comum desse texto aplica-o a todas as pessoas perdidas, mas em nenhuma parte toda a humanidade está em vista no contexto, nem os pecadores em geral. “Alguns” e “todos” são ambos pronomes, e nenhum pronome pode permanecer sozinho, mas deve se referir a um substantivo ou pronome antecedente. O “todos” que Deus deseja que venham ao arrependimento se refere ao “alguns” que Deus não quer que pereçam. Mas nenhuma dessas duas palavras identifica de quem são, de modo que devemos voltar um passo atrás, e achamos ainda outro pronome — “convosco”. Entretanto, esse é ainda outro pronome, de modo que ainda não identificamos quem são aqueles que Deus não quer que pereçam, mas venham ao arrependimento. O próximo substantivo é “Amados” no versículo 8, mas embora essa palavra seja uma terminologia comum para o povo do Senhor, não é ainda tão específico quando necessário para identificá-los no versículo 9. No entanto, o substantivo aparece antes disso nos versículos 1 e 2, onde vemos que ele se refere às mesmas pessoas a quem foram dirigidas na primeira epístola que Pedro escreveu, e que define quem são eles. “Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros... eleitos…” (“aos estrangeiros eleitos espalhados” é assim que se lê o texto inspirado). Claramente então o “alguns” que Deus não quer que pereçam, mas o “todos” dos quais Ele quer que venham ao arrependimento, são os eleitos. Isso está em harmonia com o propósito declarado do próprio Salvador, que disse: “Todo o que o Pai me dá virá a mim (os eleitos, como essa frase sempre quer dizer) vem a mim”. (João 6:37) E também: “Dos que me deste nenhum deles perdi”. (João 18:9)
A outra interpretação mais comum, embora seja dada com um desejo sincero de fazer com que os pecadores percebam a disposição de Deus de salvar aqueles que se arrependem, é uma interpretação muito incorreta. E pior ainda, sugere a noção, que desonra a Deus, de que Deus é impotente para salvar todos os que Ele escolheu, e está constantemente frustrado em Seu propósito de graça. Muitas vezes as Escrituras declaram que Deus realiza tudo o que Ele determina, Salmos 103:19; 115:3; Isaías 46:9-10; Romanos 8:28-30; Efésios 1:11, e outros.
Nesse ponto precisa-se dizer algo mais sobre a palavra “todos”. Uma breve canção comum, mas totalmente sem sentido e enganosa, é muitas vezes imitada como se fosse a palavra do próprio Senhor. Muitas vezes se diz que “Tudo significa tudo, e isso é tudo o que tudo significa”. Errado! Deve-se enfatizar que a palavra “todos” não só não abrange tudo, como pensam alguns, mas também é sempre limitada em todo uso. “Todos” jamais pode permanecer só, pois é sempre usada como pronome, adjetivo ou advérbio. Mas não importa qual seja seu uso, é limitada por substantivo, pronome, verbo, adjetivo ou advérbio que a modifique. E o fato de que nem sempre se declare (mas só se insinue) a palavra que ela modifica não altera esse fato.
Não se pode minimizar a importância das preposições em nosso estudo das Escrituras, pois muitas vezes elas são os pontos decisivos para algumas interpretações. De novo citamos um exemplo. Os defensores do batismo por aspersão e efusão há muito desafiam o sentido da palavra grega baptizo, como aliás eles são obrigados a fazer a fim de sustentar que o rito seja realizado em qualquer outro modo que não seja por imersão. Mas as preposições que são usadas em conexão com baptizo são tais que elas nunca entram em choque com imersão, e muitas vezes baptizo as requer. Por outro lado, não se pode de modo algum usar a maioria dessas mesmas preposições com a prática de aspergir ou efundir-se. Assim, a preposição grega en, que corresponde à nossa palavra em português “em”, é usada em muitos lugares nas Escrituras com essa ordenança. Na versão do Rei Tiago em inglês, os tradutores protestantes fizeram seu próprio limite no argumento traduzindo a palavra “com” onde é usada em conjunto do batismo. Em literalmente centenas, se não milhares de outros usos, é muitíssimo comum traduzida como “em”. Tente traduzir literalmente essa palavra e colocá-la na companhia de “aspergir” ou “efundir-se”, e veremos imediatamente a incoerência de tentar fazer com que o batismo seja num desses dois modos. Essa preposição é usada com batismo em Mateus 3:6, 11; Marcos 1:4, 5; Lucas 3:16; João 1:26, e outros. Mas preste atenção e veja como essa preposição soaria se fosse usada com “aspergir” ou “efundir-se”. “E foram aspergidos por ele no Jordão!” “E foram efundidos por ele no Jordão”. Lembre-se! A expressão é tal que não foi o Jordão que foi aspergido ou efundido, mas foram as pessoas. Não se pode aspergir ou efundir-se pessoas. Mas usada em conjunto de imersão — “foram imergidos no Jordão” — faz sentido perfeito e fica em harmonia com o sentido da palavra grega baptizo.
A preposição eis (em) é também usada em conjunto do batismo em vários lugares, que é também incoerente e irracional se usada com qualquer palavra, exceto imergir ou seu equivalente. O mesmo se aplica ao uso de “descerem ambos à”, e “saíram da água” em Atos 8:38-39. O uso dessas preposições só faz sentido se a prática dessa ordenança era a imersão.
É ainda desse jeito que o número de uma palavra pode ser um ponto importante para o qual a interpretação apropriada se dirige, pois assim argumenta Paulo em Gálatas 3:16. “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência. Não diz: E às descendências [plural], como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência[singular], que é Cristo”. Sem dúvida, essa maneira de argumentar se aplica a 2 Samuel 22:51 e o Salmo 18:50, onde se faz referência a Davi, “com a sua semente [descendência] para sempre”, pois é claro que o que se quer dizer é um descendente específico de Davi. Alguns comentaristas têm achado que esse singular considerava toda a semente plural como algum tipo e unidade, mas Gálatas 3:16 é tão claro que ninguém pode negar que a referência é a Jesus Cristo, de modo que parece mais seguro vê-Lo sempre que o singular estiver em tais referências.
Há outros lugares em que um único substantivo é usado, mas que os tradutores por engano traduziram como plural, ou vice versa. Assim, nesse extraordinário Salmo messiânico, Salmo 110:6, lemos: “Julgará entre os gentios; tudo encherá de corpos mortos; ferirá os cabeças [literalmente, cabeça — singular] de muitos paízes”. Isso inquestionavelmente se refere à queda final do príncipe deste mundo conforme foi profetizado há muito tempo. “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. (Gênesis 3:15)
Poderia-se dizer muito mais acerca da observação cuidadosa da estrutura gramatical na interpretação das Escrituras, mas confiamos em que isso será suficiente para mostrar a importância da construção gramatical, e assim passamos a considerar ainda outra Lei.
Autor: Davis W. Huckabee
Tradução: Júlio Severo
Revisão e Edição: Joy E Gardner e Calvin G Gardner
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