Comunicação com os mortos

Comunicação com os mortos

Prof. João Flavio Martinez

Comunicação com os mortos

Ao falar do valor da alma, acima do valor do corpo, Jesus declarou: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e corpo” (Mt 10.28).

Ora, se devemos ter cuidado com o nosso corpo, procurando sempre, quando enfermos, o melhor médico de que dispomos, não deveríamos, com muito mais atenção, cuidar da nossa alma que sobrevive à morte do corpo? Mas não é isso que tem acontecido. A maioria das pessoas não se importa com o que possa acontecer com a sua alma depois da morte. Assim, adotam certas crenças que as levarão a perder suas almas e seus corpos na geena eterna (Ap 20.15).

Evocação de mortos

Uma prática muito difundida no Brasil é a mediunidade, ou seja, a suposta comunicação entre mortos e vivos por meio de um médium. Essa doutrina é ensinada por Allan Kardec, conhecido como o codificador do Espiritismo. Os que não admitem essa doutrina declaram que, na verdade, não se trata de espíritos de mortos que se comunicam com os médiuns, mas, sim, espíritos demoníacos que se manifestam nas sessões em que se evocam os espíritos.

Allan Kardec explica como se dá a evocação dos mortos: “Em nome de Deus Todo-Poderoso, peço ao espírito de tal que se comunique comigo; ou, então, peço a Deus Todo-Poderoso permitir ao espírito de tal comunicar-se comigo... Não é menos necessário que as primeiras perguntas sejam concebidas de tal forma que a resposta seja simplesmente sim ou não, como, por exemplo: ‘Estás aí?’, ‘Queres responder-me?’, ‘Podes me fazer escrever?’” etc1 .

Quem é quem?

Um grande problema aflige os espíritas: é possível identificar os espíritos que baixam nas sessões, evocados em nome de Deus? São eles realmente os espíritos das pessoas evocadas? Allan Kardec reconhece esse problema de grande importância para a validade da evocação. E declara: “O ponto essencial temos dito: saber a quem nos dirigimos2 ”.

“O ponto essencial” é identificar o espírito que fala pelo médium. Diz mais Allan Kardec: “A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático. É impossível, com freqüência, esclarecê-la, especialmente quando são espíritos superiores antigos em relação à nossa época. Entre aqueles que se manifestam, muitos não têm nome conhecido para nós, e, a fim de fixar nossa atenção, podem assumir o nome de um espírito conhecido que pertence à mesma categoria. Assim, se um espírito se comunica com o nome de São Pedro, por exemplo, não há mais nada que prove que seja exatamente o apóstolo desse nome. Pode ser um espírito do mesmo nível por ele enviado 3 ” (grifo nosso).

Assim, fica claro que não se pode identificar o espírito que se manifesta para dar notícias ou instruções.

Kardec pergunta e os espíritos respondem:

“Os espíritos protetores que tomam nomes conhecidos são sempre e realmente os portadores de tais nomes?”. “Não. São espíritos que lhes são simpáticos e que muitas vezes vêm por ordem destes 4 ”.

Então, como fica uma pessoa convidada pelos espíritas e levada pela saudade que vai ao centro para ter notícias de seu falecido parente, por exemplo, um pai, uma mãe, irmão ou irmã? E o problema não é só esse. Ainda que o médium seja uma pessoa honesta e digna de toda confiança, quem pode afirmar com segurança que tal espírito que se manifesta por meio dele é o da pessoa evocada? Como julgar se um espírito é fulano ou beltrano, como diz ser? Pode ser que sim, pode ser que não, mas também pode ser um espírito substituto.

Allan Kardec reconhece a dificuldade e desabafa:

“A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimos 5 ”

Pode-se confiar nos médiuns?

A

Allan Kardec declara que é duvidoso crer na honestidade dos médiuns, o que aumenta ainda mais o problema para aqueles que admitem que ele existe. “Os médiuns de mais altos merecimentos não estão isentos das mistificações dos espíritos mentirosos. Em primeiro lugar, porque nenhum médium é suficientemente perfeito para não apresentar ponto vulnerável que pode dar acesso aos maus espíritos 6 ”.

Espíritos levianos

O problema fica mais grave ainda quando as seguintes palavras de Kardec são levadas em consideração:
“Esses espíritos levianos pululam ao nosso redor, e aproveitam todas as ocasiões para se imiscuírem nas comunicações; a verdade é a menor de suas preocupações, eis porque eles sentem um prazer maligno em mistificar aqueles que têm fraqueza, e algumas vezes a presunção de acreditar neles, sem discussão7 ” (grifo nosso).

Apreciemos mais um problema levantado por Kardec: “Um fato que a observação demonstrou e os próprios espíritos confirmam é o de que os espíritos inferiores com freqüência usurpam nomes conhecidos e respeitados. Quem pode, assim, garantir que os que dizem ter sido, por exemplo, Sócrates, Júlio César, Carlos Magno, Fenelon, Napoleão, Washington etc., tenham de fato animado essas personalidades? Tal dúvida existe até entre alguns fervorosos adeptos da doutrina espírita, os quais admitem a intervenção e a manifestação dos espíritos, porém indagam como pode ser comprovada sua identidade 8 ”

As aparências enganam



De fato, os espíritos que se manifestam nas sessões espíritas se apresentam sob a aparência de espíritos puros, iluminados, “com linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade” e para enganar, como admite o próprio Kardec:

“É extremamente fácil diferenciar os bons dos maus espíritos. Os espíritos superiores usam com freqüência linguagem digna, nobre, repassada da mais alta moralidade, isenta de qualquer paixão inferior, a mais pura sabedoria transparece dos seus conselhos,

que visam sempre o nosso aperfeiçoamento e o bem da humanidade. Há falsários no mundo dos espíritos como neste; não é, portanto, senão uma presunção de identidade que só adquire valor pelas circunstâncias que a acompanharam... Para aqueles que ousam perjurar em nome de Deus, falsificar uma assinatura, um sinal material qualquer não pode oferecer-lhe obstáculo maior. A melhor de todas as provas de identidade está na linguagem e nas circunstâncias fortuitas 9 ”

Repete Allan Kardec:

“Pode-se colocar como regra invariável e sem exceções que a linguagem dos espíritos é sempre proporcional ao grau de sua elevação10 ”.

Kardec se torna tão específico que chega a admitir que se um espírito pode “falsificar uma assinatura” pode chegar ao extremo de imitar as próprias expressões de Jesus. “Dir-se-á, sem dúvida, que se um espírito pode imitar uma assinatura, ele pode igualmente imitar também a linguagem. Isto é verdadeiro, temos visto os que assumiram afrontosamente o nome do Cristo e, para melhor enganarem, simulavam o estilo evangélico e prodigalizavam a torto e a direito estas palavras bem conhecidas: ‘Em verdade, em verdade, eu vos digo...’. Quantos médiuns tiveram comunicações apócrifas assinadas por Jesus, Maria ou um santo venerado11 ” (grifo nosso). O cristão e o estado intermediário

Nós evangélicos cremos que a alma sobrevive e permanece em estado inteligente e consciente no intervalo entre a morte e a ressurreição do corpo. Entendemos que a alma é uma entidade consciente e inteligente que habita no corpo e que se separa do corpo por ocasião da morte física: “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Soberano, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas, e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos, como eles foram” (Ap 6.9-11, ver também Lc 12.4-5 – grifo nosso).

Algumas vezes, as palavras alma e espírito são empregadas como sinônimas para falar da parte imaterial do homem que sobrevive à morte da matéria, o corpo. Quando isso acontece, os termos alma e corpo têm o mesmo sentido. Alguns exemplos bíblicos:

“E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu” (Ec 12.7).

“E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” (At 7.59).

Os textos de Eclesiastes 12.7 e Atos 7.59 falam da sobrevivência do espírito enquanto que Apocalipse 6.9-11 e Lucas 12.4-5 abordam a sobrevivência da alma como a parte imaterial do homem que sobrevive à morte do corpo, com consciência e inteligência - o “eu” do ser humano. “Pois qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?” (1Co 2.11). Depois da morte física o cristão vai estar com Cristo no céu.

“Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor. Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2Co 5.6-8).

“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23).

O estado intermediário do incrédulo

O incrédulo vai para o Seol-Hades (inferno), e lá permanece em estado consciente de tormento. Hades indica o lugar da alma no intervalo entre a morte do corpo e a ressurreição do corpo, e aparece dez vezes no Novo Testamento.

“E morreu também o rico e foi sepultado. E no inferno (Hades), ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio. E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado” (Lc 16.22-25).

Seol-Hades indica o lugar da alma, enquanto o corpo vai para a sepultura (em hebraico, kever, kevurah e, em grego, taphos, mnema e mnemeion). Geena indica o lugar do corpo e da alma depois da ressurreição do Juízo final.

“E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, [geena] para o fogo que nunca se apaga, onde o seu bicho não morre e o fogo nunca se apaga” (Mc 9.43).

“Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados” (2Pe 2.9).

Espíritos malignos

Se os espíritos dos cristãos evangélicos vão para o céu (2Co 5.6-8) e os espíritos dos incrédulos, para o Seol-Hades (inferno), e lá permanecem sem poder sair (Lc 16.24-28), só há uma alternativa para o que acontece nas sessões espíritas: a presença dos espíritos malignos! Os espíritas não acreditam em demônios, mas isso não significa que eles não existem.

“Há demônios, no sentido que se dá a essa palavra? Se houvesse demônios, seriam obras de Deus. E Deus seria justo e bom, criando seres infelizes, eternamente votados ao mal?12 ”.

Nomes e características de Satanás

O diabo existe! Também existem os demônios que cumprem suas ordens. A Bíblia mostra a existência e trabalho deles.

Diabo - significa sedutor, acusador dos irmãos: “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada diabo e Satanás, que engana a todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.9).

Satanás - indica que o diabo é inimigo, o grande adversário de Deus e dos filhos de Deus:

“Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1Pe 5.8).

Príncipe deste mundo - Satanás governa os homens e os governos humanos: “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência” (Ef 2.2).

Pai da mentira - a mentira é uma de suas táticas. Não é apenas o mentiroso, mas o pai da mentira: “Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar o desejo dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44).

Anjo de luz - ele se disfarça em anjo de luz por meio de seus ministros: “E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras” (2Co 11.14-15).

A Bíblia proíbe evocação aos mortos

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A Bíblia é o livro, dentre outros, que nos dá a história do espiritismo. Em Êxodo ela mostra que os antigos egípcios foram praticantes de fenômenos espíritas, quando os magos foram chamados por Faraó para repetir os milagres operados por Moisés. Quando Moisés apareceu diante desse monarca com a divina incumbência de tirar o povo de Israel da escravidão egípcia, os magos repetiram alguns dos milagres de Moisés (Êx 7.10-12, 8.18).

Mais tarde, já nas portas de Canaã, Deus advertiu o povo de Israel contra os perigos do ocultismo. A mediunidade, por exemplo, era uma prática abominável aos seus olhos (Dt 18.9-12). O castigo para quem desobedecesse aos mandamentos de Deus nesse particular era a morte:

“Qualquer homem ou mulher que invocar os espíritos dos mortos ou praticar feitiçarias deverá ser morto a pedradas. Essa pessoa será responsável pela sua própria morte” (Lv 20.27, ver também Êx 22.18).

A Bíblia também indica que as pessoas com ligações com espíritos familiares e feiticeiras são amaldiçoadas por Deus:

“Não procurem a ajuda dos que invocam os espíritos dos mortos e dos que adivinham o futuro. Isso é pecado e fará que vocês fiquem impuros” (Lv 19.31).

“Se alguém procurar a ajuda dos que invocam os espíritos dos mortos e dos que adivinham o futuro, eu ficarei contra essa pessoa por causa desse pecado e a expulsarei do meio do povo” (Lv 20.6). O rei Saul, antes da sua apostasia, quando ainda estava na direção de Deus, baniu os praticantes de várias modalidades do espiritismo (lSm 28.3-9). Mais tarde, o reto rei Josias agiu da mesma forma (2Rs 23.24-25). O profeta Isaías também se dirigiu aos antigos espíritas que vaticinavam para o povo de Israel dizendo-lhes que essa prática era inútil e detestável aos olhos de Deus:

“Algumas pessoas vão pedir que vocês consultem os adivinhos e os médiuns, que cochicham e falam baixinho. Essas pessoas dirão: Precisamos receber mensagens dos espíritos, precisamos consultar os mortos em favor dos vivos! Mas vocês respondam assim: ‘O que devemos fazer é consultar a Lei e os ensinamentos de Deus. O que os médiuns dizem não tem nenhum valor” (Is 8.19-20).

Jesus, a solução!

Caro leitor, muitos motivos e intenções têm levado as pessoas a se enveredar pelos caminhos da mediunidade. Quase sempre esse rumo é tomado pela obsessão da saudade de alguém que partiu deste mundo. Sabemos que é indescritível a dor causada pela perda de um ente querido e, de fato, a separação abrupta das pessoas que amamos resiste ao conformismo da situação, mas não existe solução para esta adversidade no espiritismo.

Jesus é e tem a solução! Cristo venceu a morte e, por isso, pôde declarar: “Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11.25).

Para seus seguidores, a morte não é nada mais do que tirar uma linda flor do deserto e plantá-la no jardim do paraíso. Pense nisso e considere, ainda, que, além da explícita reprovação bíblica, o próprio mentor do espiritismo, Allan Kardec, demonstrou a impossibilidade de confiar que os espíritos, que se manifestam nas sessões espíritas, sejam fulano ou beltrano.

Não se deixe enganar pela emoção! Não se deixe guiar pelos seus próprios caminhos! A advertência bíblica é bem oportuna: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele sãos os caminhos da morte” (Pv 14.12).

Notas

1 O livro dos médiuns, p. 224, edição de 1987, Instituto de Difusão Espírita.

2 O livro dos espíritos, p. 42, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

3 O que é o espiritismo, p. 318, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

4 O livro dos espíritos, p. 150, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

5 O livro dos médiuns, p. 461, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

6 O que é o espiritismo, p. 316, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

7 O livro dos médiuns, p. 402, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

8 O livro dos espíritos, p. 41, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

9 O livro dos médiuns, p. 464, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

10 O livro dos médiuns, p. 465, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

11 O livro dos médiuns, p. 464, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

12 O livro dos espíritos, pp. 72 e 74, ALLAN KARDEC – OBRAS COMPLETAS, 2ª edição, OPUS Editora Ltda.

10 comentários:

roberto disse...

é preciso que nós evagelicos, tomemos cuidado,pois os espíritas estão crescendo demais.E a lábia deles é bastante convincente.que DEUS abençoe a todos.

ABRAHAO RIBEIRO disse...

COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS

Jesus ensinou e comprovou que a morte física não finaliza a existência e sentimentos do ser (vide ensinamento no evangelho de Lucas 16. 19 a 31).


E APROVOU PELAS ATITUDES E ATOS:


1) A continuação da vida espiritual em outras dimensões do Universo...

2) Conversou no monte Tabor, na presença dos apóstolos, com os espíritos Moisés e Elias (profetas do Antigo Testamento que viveram, na Terra, há mais de mil anos antes da era cristã) (Mateus 17. 1 a 13)

3) Pregou a boa nova de amor, paz e perdão até para os “espíritos em prisões” na dimensão extrafísica do Astral, os quais vagavam em trevas desde o período diluviano (cerca de 5000 anos antes da era cristã). Em outras palavras: as almas das pessoas que viveram na Terra, desde a época de Nóe, e que já eram falecidas na existência carnal, e que estavam errantes em trevas no plano astral (I Pedro 3. 18 a 20) (I Pedro 4. 6)(Efésios 4. 8 a 10)

4) Restabeleceu o equilíbrio mental de pessoas que sofriam perturbações espirituais. E também conversou caridosamente com a legião de demônios que promoviam o assédio ao habitante de Gadara, interpelando amigavelmente seus nomes e, sem repreendê-los à dimensão infernal e até atendendo os seus desejos impuros, sugestionando-lhes condições de arrependimento de seus atos ofensivos (Lucas 8. 26 a 35).

5) Proporcionou a aparição coletiva de vários espíritos dos antepassados, e que ressurgem no tempo comprovando a sobrevivência do ser em outras dimensões da vida após a morte física do corpo carnal (Mateus 27. 51 a 53)

6) Com a era cristã, são chegados os tempos, em que os mortos podem ouvir a voz do Cristo de Deus, e os que a ouvirem reviverão... (João cap. 5 vers 25)

7) Que ouçam os descrentes: Deus não é deus dos mortos, mas dos vivos... da Terra, assim como do Além túmulo (Mateus 22. 31 a 32)

8) E a morte espiritual, significa: estagnação, sofrimento, expiação, trevas... A criatura permanecer desmembrada dos sentidos do bem estabelecidos na ordem da Criação, e enveredar em atividades maléficas que corrompem os sentimentos e promove a desintegração nos centros de forças da alma (Apocalipse 2. 11 e 20. 14). E para o ser não decair definitivamente no caos do inferno em sua consciência espiritual... Bem melhor é ao ser retornar à existência material, por meio da reencarnação da alma, destituídas dos órgãos que foram motivos de desacertos em sua vida pregressa, e assim reajustar-se perante os valores da Vida Eterna (Mateus 18. 7 a 9).

9) Se alguma instituição religiosa admite em seus dogmas que a morte física é a extinção integral dos sentidos da vida, essa congregação é OPOSTA aos princípios imortais evangélicos (vide orientação de Jesus Mateus 7. 13 a 28 e, 15. 13 a 14 e Lucas 8. 16 a 18). Recomendou o Senhor: Não temais os que matam o corpo e não podem matar a Alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a Alma e o corpo (Mateus 10. 28)


do livro Boa Nova Celestial, autor Abrahão Ribeiro

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ABRAHAO RIBEIRO disse...

NOVOS CONHECIMENTOS

Buscando a inspiração do Espírito da Verdade prometido por Jesus e dentro das orientações também de passagens bíblicas responder as contradições de evangélicos extremistas, tenham a nobreza e espírito cristão para lerem com imparcialidade.

Primeiramente: o que reza nas Escrituras tem amplitude visionária de retalhação qual uma espada afiada de dois gumes (Hebreus 4. 12); ou seja, em certos trechos se encontram mensagens que se contradizem com outros segmentos escritos na própria Bíblia... O leitor é que tem que ter discernimento e procurar reter a compreensão mais sensata enquadrado no pensamento cristão, que é a verdade fundamental. “Examinai tudo. Retende o bem (I Tessalonicenses 5. 21)”

Expõe os CRENTES extremistas: Cremos que a Bíblia toda, de capa à capa, é a palavra de Deus para nossas vidas... Nela encontramos tudo que necessitamos saber sobre o ser humano, sobre Deus, sobre o futuro e sobre a vida após a morte... Nela não há erros nem contradições.

Afirma Jesus, aos seus seguidores esclarecendo suas dúvidas: Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir (João 16. 12 a 13)

Quem é esse Espírito da Verdade que viria acrescentar novos conhecimentos que o Mestre Jesus não pudera esclarecer naquele momento por falta de suporte intelectual nessa época? Por que o Espírito da Verdade não falaria por si mesmo? Mas falará tudo o que tiver ouvido, e anunciará o que há de vir? Ou seja, novos conhecimentos para revelar? (Revelar = tirar de sob o véu da letra ?) E vos ensinará todas as coisas... (João 14. 26) Porque é Espírito Santo (puro, superior) enviado pelo Pai, em nome de Jesus.


Estes apontamentos do Mestre Jesus estão em perfeita concordância com o progresso intelectual e moral das criaturas, isto é, assim como a Filosofia alarga os seus horizontes e conhecimentos, e assim como a Ciência evolve e se multiplica em benefícios, e assim como a Tecnologia progride em artes que descortinam conforto, e assim como a Civilidade constituem leis mais adequadas ao desenvolvimento dos povos, é assim também com a Religião que precisa aperfeiçoar o seu acervo moral de espiritualidade.

Em outra ocasião Jesus afirmou que o Espírito da Verdade é conhecido dos seus seguidores, porque habita com os seus seguidores, e está desperto nos seus verdadeiros seguidores (João 14, 12 a 17)

CONSOLADOR, do grego parakletos = chamado para junto de, traduzido para o latim advocatus = chamado para junto de, a fim de assistir, assessorar, instruir como falar e agir, acompanhar...



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ABRAHAO RIBEIRO disse...

CONTRADIÇÔES BÍBLICAS:

A nossa sociedade não conseguirá viver decentemente sem o influxo da Ciência que é responsável direta pela melhoria de qualidade de vida em todos os aspectos: saúde, bem estar, índice de desenvolvimento humano, perspectiva de acréscimo de faixa etária da vida, elevação de cidadania etc... No entanto, é inconcebível a Religião continuar sepultada em arquivos mentais obscuros da idade tribal, supondo erroneamente que ensinamentos morais destinados aos povos brutalizados na ignorância se enquadram socialmente para o homem civilizado, quando o próprio Mestre afirma categoricamente, com relação aos tempos futuros: AINDA TENHO MUITO QUE VOS DIZER... PORÉM, O ESPÍRITO DA VERDADE, É QUEM VOS ANUNCIARÁ O QUE HÁ DE VIR... Claro, que em matéria de espiritualidade.

Expõe os extremistas: As Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez... Em que parte da Bíblia Jesus afirmou tenha vindo uma só vez ao mundo?

Pelo contrário afirma as Escrituras: E o verbo se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade (João 1. 14); como seja, o Espírito do Verbo que estava no seio imaterial do Pai encarnou na forma física humana, e foi registrado socialmente por sugestão angélica, com o nome de Jesus. Agora é Jesus quem confirma: Sai do Pai, e vim ao Mundo; OUTRA VEZ DEIXO O MUNDO, e vou para o Pai (João 16. 28)



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PREGANDO O EVANGELHO AOS MORTOS

ACONSELHAMENTO bíblico: O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

FALTAM OS EVANGÉLICOS EXTREMISTAS COMPLEMENTAREM OS ENSINAMENTOS NA ÍNTEGRA, SEM OCULTAREM AS PARTES FINAIS, QUE ADMITEM PERFEITAMENTE O RACIOCÍONIO DA DOUTRINA ESPÍRITA: No qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais noutra época foram rebeldes, quando a longanimidade espera nos dias de Noé.
E mais adiante em I Pedro 4. 6 - Porque por isso foi pregado o Evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens encarnados, e vivessem segundo Deus em Espírito.

Esta atitude de Jesus em pregar também aos mortos cujos espíritos jaziam em prisão porque foram desobedientes ao plano divino, quando vivenciaram a existência material... JÁ DERRUBA TODAS AS CONVICÇÕES CONTRADITÓRIAS DE QUE NA MORTE NÃO HÁ LEMBRANÇA DA VIDA FÍSICA EXTINTA, de oponentes avessos ao pensamento da verdade espírita que está amparada pelo Mestre Jesus. Não adianta nem enumerar versículos do Antigo Testamento tentando subverter a lógica do raciocínio (NÃO É QUANTIDADE E SIM QUALIDADE QUE EXPRESSA A VERDADE LÚCIDA), Pois nos ensinamentos e atitudes de Jesus resumem todas as verdades divinas.

ACONSELHAMENTO errôneo: Os mortos não podem se comunicar com os vivos; E, não mais possuem conhecimento das coisas desta vida e, portanto, não se manifestam aos vivos... O QUE É A TRANSFIGURAÇÃO DE JESUS? O Mestre no monte Tabor juntamente com Pedro, João e Tiago se intercambiando como os espíritos de Moisés e de Elias e recebendo orientações dos mesmos espíritos, segundo o Evangelho de Lucas 9. 31

Para derrubar por vez a ignorância fanática dos Saduceus que não acreditavam na atividade plena da Alma pós-túmulo, Jesus permitiu no domingo de páscoa o intercambio de várias pessoas também JÁ FALECIDAS no plano carnal, e que reaparecem em corpo espiritual aos seus familiares por vários dias, segundo a própria descrição bíblica em Mateus 27. 52 a 53


INTERPRETAÇÃO ERRÔNEA de crentes extremistas: Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo físico de outrora ... SEM entenderem a amplitude do pensamento do Apóstolo que complementa em I Coríntios 15. 44: Semeia-se corpo animal (material), RESSUCITARÁ CORPO ESPIRITUAL. Se Há corpo animal, há também corpo espiritual. A ressurreição superior para o plano divino é, portanto, em corpo espiritual, etéreo, celestial, pois a CARNE E SANGUE DO PLANO FÍSICO TERRESTRE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS (I Cor 15. 50).

Conscientiza a Doutrina Espírita: A ESTRUTURA DA VIDA NO UNIVERSO É COMPOSTA DE MATÉRIA, ENERGIA E ESPÍRITO.


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ABRAHAO RIBEIRO disse...

SADUCEUS MODERNOS

SADUCEUS MODERNOS QUE COMPÔEM O GRUPO DE EVANGELICOS INTOLERANTES, L I M P E M as escamas que obscurecem a vossa visão de entenderem a glória da imortalidade da Alma descortinada no Evangelho de N. Sr Jesus Cristo, pois Deus não é deus de mortos, mas sim dos vivos (Mateus 22. 31 a 32). Estais mortos sim, na vossa ignorância e intransigência extrema em negarem o grande plano de Deus diante da Vida.

"Porque os vivos sabem que hão de morrer, MAS OS MORTOS NÃO SABEM COISA NENHUMA, NEM TAMPOUCO TERÃO ELES RECOMPENSA, PORQUE A SUA MEMÓRIA JAZ NO ESQUECIMENTO... (Eclesiastes 9.5 e 10) Que ensinamento mais contraditório da verdade sobre as recompensas futuras após o término da vida carnal, quando o próprio Cristo afirma categoricamente: os que tiverem feito o bem surgirão para a ressurreição da Vida, os que tiverem feito o mal para ressurreição da condenação (João 5. 29)... Em outra passagem Lucas 16. 19 a 31 Jesus demonstra sugestivamente a VIDA PARALELA do espírito que transcorre imediatamente em outra dimensão (no plano extrafísico da antimatéria), após o decesso do corpo físico. Demonstrando que a vida espiritual é bem organizada e que encaminha as Almas para seus destinos conforme seus méritos vivenciados no plano físico carnal. E que o Ser espiritual não fica bloqueado de seus sentidos, sentimentos e lembranças, conforme comprova a Doutrina Espírita nas narrações de Nosso Lar obra do ilustre medianeiro do plano divino Chico Xavier.


ACONSELHAMENTO intransigente: Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação.


DISCERNINDO O TERMO REENCARNAÇÃO E RESSURREIÇÃO

REENCARNAÇÃO: fato do Ser (Alma/Espírito) ressurgir novamente na existência material através de um novo nascimento para vivenciar novas provações de caráter educativo no aspecto intelectual e moral, com o sentido de alcançar a perfeição para o plano divino da Vida superior celeste

RESSURREIÇÃO: derivado do latim resurrectione, que significa vida nova, ressurgir novamente para a vida que pode ser no sentido espiritual para o plano IMATERIAL da dimensão celestial; ou também no sentido material para o plano físico da existência carnal

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ABRAHAO RIBEIRO disse...

AQUELE QUE TIVER OUVIDO PARA OUVIR, QUE OUÇA...

Século 5 antes do Cristo:

O profeta Malaquias, capítulo 3 versículos 1 a 2, antevendo o futuro revelou episódios referentes à época do Cristo: eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim... E, no capítulo 4 versículo 5, Malaquias esclarece: eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e extraordinário do Senhor.
Jesus reafirma esta profecia relacionada ao retorno do espírito de Elias, na pessoa humana de João Batista, vide Mateus capítulo 11. 10 a 14 porque é este de quem está escrito: eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho... E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.

Isso se chama programação preexistencial, predestinação conforme descreve a epístola aos Romanos 8. 29 a 30: aos que Deus conheceu anteriormente, também os predestinou...

Século I, início da era cristã:

O anjo Gabriel em visão espiritual a Zacarias, no Templo, comunicou a gravidez de Isabel: tua mulher dará à luz um filho e lhe porás o nome de João... Porque será grande diante do Senhor, e estará nele o espírito e virtude do profeta Elias (Lucas 1. 5 a 24)
Isso se chama renascimento, o espírito nascer de novo na existência material.
Três décadas depois da anunciação do nascimento de João Batista pelo anjo Gabriel, Jesus confirma:
João Batista é o maior de todos os profetas, e se quereis reconhecê-lo ele é o Elias que estava predestinado a voltar em uma nova missão... (Mateus 11. 1 a 15 e Mateus 17. 10 a 13)

Isso se compreende reencarnação!

Obs: profeta ELIAS, líder espiritual do povo hebreu que vivera na região do oriente médio há 900 anos antes da era cristã, e que combatera com firmeza os desvios religiosos de seus contemporâneos, ao politeísmo desregrante (I Reis 18. 22/46). E por causa dos conflitos religiosos fora perseguido e executado no vale Jordão pelos Cavaleiros de Israel (II Reis 2. 12), esquadrão militar do rei Acabe/Acazias e que estava a serviço de Baal, divindade dos povos fenícios. No entanto, o seu espírito é amparado pelas potestades celestes e é trasladado num redemoinho de forças magnéticas para os planos espirituais da Vida extrafísica (II Reis 2. 11) onde intensifica o seu aprendizado para o porvir da evolução humana; retornando assim em espírito à existência física terrestre, na época do Cristo, e submetendo-se pela Providência Divina à reencarnação humana por meio de um novo nascimento, E vivenciando assim em outra geração a personalidade João Batista, e sendo a voz que convocava as multidões para uma nova era: o entendimento fraterno aos ideais da boa nova de Nosso Senhor – o Cristo divino e guia celeste das comunidades terráqueas.

ESTA PASSAGEM JÁ COMPROVA FISICAMENTE A REENCARNAÇAO NA BÍBLIA SAGRADA, PORÉM JESUS AO REVELAR ESTA VERDADE REALÇOU: “ QUEM TIVER OUVIDOS PARA OUVIR, OUÇA” (Mateus 11. 15)

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ABRAHAO RIBEIRO disse...

CISÕES BÍBLICAS


Quando Jesus recomendou: Examinais as Escrituras porque julgais nela ter a vida eterna, e elas testificam de mim... Jesus não foi intolerante como os leitores bíblicos atuais são, pois os mesmos afirmam: A Bíblia é a única palavra de Deus imutável... Jesus recomendou sabiamente examinar, ou seja, analisar... e nessa análise nem tudo que reza na parte antiga da Bíblia aplica-se moralmente para o estado social do homem moderno, muitas coisas são ensinamentos já ultrapassados, exemplos:

Quem trabalhar no sábado será morto (Êxodo 30.5)

Quando o homem morrer sem deixar descendência, seu irmão deve se casar com a viúva (Deut 25. 5)

Os filhos desobedientes.... e viciosos... devem ser apedrejados até a morte (Deut 21. 18 a 21)

Selecionar os melhores animais para os sacrificarem em oferenda à divindade para obter mercê da culpa pessoal (Levítico 5. 1 a 10), (igualmente as práticas de cultos africanos aos espíritos dos antepassados)

É proibido comer carne de porco.... (Levítico 11. 05 a 07)
O homossexualismo será punido com a morte (Lev 20. 13)

Relacionar-se sexualmente com uma mulher menstruada, o casal será expulso da comunidade (Lev 20. 18)

Os adultérios serão punidos com a morte (Deut 22. 22)

Quem Blasfemar o nome do Senhor será punido com a pena de morte (Lev 24. 15)

Se um animal habituar-se a atacar alguém o ferindo de morte, o animal será morto apedrejado e também o seu dono morrerá. (Êxodo 21. 28 a 29)

O homem que desviar os recursos dos dízimos consagrados no Altar para obra assistencial será punido com a pena de morte (Levítico 27. 28 a 29)

Falou o Senhor a Moisés: Armem-se alguns de vós... vinga os filhos de Israel dos midianitas, matem a todos: homens, mulheres e crianças... Porém, deixem as meninas virgens (para vossos guerreiros) (Número 31. 1 a 18). EXEGESE FORÇADA É ENGOLIR QUE ESTE ENSINAMENTO FLUÍU DA MENTE PURA DE DEUS, O PAI DAS LUZES

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ABRAHAO RIBEIRO disse...

PASSAGENS QUE EVIDENCIAM A REENCARNAÇÃO NA BÍBLIA:

EZEQUIEL 37. 1 a 14 Este texto descreve as ALMAS DOS MORTOS da casa israelita se TORTURANDO no além-túmulo com lembranças amargas das etapas da existência carnal, e receios do porvir espiritual, são fases pressentidas pelo profeta Ezequiel quando em arrebatamento mental vislumbra o além túmulo e recebe orientação divina sobre o chamado desses mortos para retornarem novamente à experiência física por meio dos quatro ventos e ressurgirem no plano material revestidos de novo com OSSOS, NERVOS, CARNE, PELE (a materialização da REENCARNAÇÃO) e habitarem outra vez a terra israelita para novos progressos de ordem espiritual. DISSE ISTO E O FIZ, confirma a palavra divina (Ezequiel 37. 14), ou seja, é um principio que se cumpre no seio da Natureza material.

HEBREUS 11. 35 Anuncia o apóstolo Paulo em Hebreus 11. 35 “ As Mulheres receberem pelas ressurreição os seus mortos, uns foram torturados, não aceitando o seu resgate, para alcançarem uma superior ressurreição ”

Que ressurreição é essa que o Apóstolo se refere? E que era concebida pelas mulheres? Os mortos se torturando? Impactando o resgate, ou seja, o livramento para alcançarem uma superior ressurreição?

A Mulher é o templo da existência carnal. Os mortos são os espíritos dos antepassados, pois os povos hebreus acreditavam na RESSURREIÇÃO CARNAL, ou seja, re-en-car-na-ção da alma no mesmo grupo consangüíneo, vide Exôdo 34. 6 a 7 Senhor Deus misericordioso e piedoso... Que guarda a beneficência em milhares, que perdoa a iniqüidade e a transgressão e o pecado, e que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até terceira e quarta geração.

JOÃO 3. 1 A 12 Jesus foi tão claro que enfatizou nascer de novo da água e do espírito, como seja da matéria e do espírito. É aquilo que realmente somos formados no plano físico e intelectual, em outras palavras a estrutura atômica que compõem o homem... corpo material e, conectado interiormente no corpo material vige o espírito, a alma, a inteligência... ÁGUA: era o nome que se designava a matéria viva... Essa que compõem a base molecular de toda existência vegetal e animal no plano físico terrestre... Isso começou com os gregos há mais de 1.200 anos a. C; e o Evangelho foi primeiramente escrito em grego que era a linguagem oficial na época.

Lei de Ação e Reação: Não erreis... Deus não se deixa zombar, porque tudo aquilo que o homem semear, isso também colherá, Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a degeneração; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna (Gálatas 6. 7 a 9).

O Paralítico de Betesda (João 5. 1 a 14) é um exemplo real deste parecer, estava resgatando o seu carma - o princípio natural de ação e reação. E como a sua dor tinha um efeito demorado, pois há 38 anos sofria aquela inibição, e nada fizera naquela atual existência, fatalmente nascera assim. A causa, naturalmente, remontava um passado de vida que jazia escondido na preexistência daquela Alma sofredora. Depois de purificada por Jesus recebeu esta advertência: Não peques mais, para não te suceder coisas piores, isto é, expiação mais grave (João 5. 14).


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ABRAHAO RIBEIRO disse...

COMPREENSÃO DOS APÓSTOLOS SOBRE A PREEXISTÊNCIA, vidas passadas


“E os discípulos de Jesus lhe perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus Pais, para que nascesse cego? Jesus lhes respondeu: Nem Ele pecou, nem seus Pais, mas assim se sucede para que através dele se realize as obras de Deus (João 9. 2 a 4)”
Os Apóstolos de Jesus compreendiam a preexistência e predestinação do Ser, e tinham noções da Alma e do seu renascimento na existência material para expiações do passado espiritual no mesmo grupo familiar, conforme o ensinamento do antigo testamento – vide Êxodo 20. 5; e Números 14. 18; e segundo a esperança que o povo hebreu aguardava na ressurreição carnal (reencarnação) dos espíritos dos antepassados em futuras gerações - vide Ezequiel 37. 1 a 14; e de acordo o apóstolo Paulo testificou séculos depois em Hebreus 11. 35 a 40. Por isso eles levantaram essa questão ao Orientador Celeste: a razão daquele defeito de nascença? - Se era o espírito de um antepassado que renascera no mesmo grupo consangüíneo a fim de sanar o seu carma familiar?
Observamos que Jesus não censurou os apóstolos por acreditarem em reencarnação, assim também como se reservou de vasculhar os erros do passado preexistencial daquela criatura; demonstrando elevada sensibilidade diante dos problemas da existência com ética aliada ao bom senso, esclarecendo que aquela alma acima de qualquer provação humana, cumpria a obra divina da evolução espiritual.

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes (I Coríntios 1. 27)”

A Sabedoria de Deus é loucura para os humanos, e dentre estas verdades vige a lei natural da reencarnação, que muitos crentes despreparados acham loucuras.

Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à semelhança de Jesus, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou as estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou (Romanos 8. 29 a 30). Nestes ensinamentos se encerram sabiamente a lei maravilhosa da preexistência da Alma, e conseqüentemente sua reencarnação no plano físico para crescimento intelectual e moral do espírito até alcançar a plenitude, altura e grandeza de Cristo (Efésios 4. 13) (II Pedro 1. 4); modelo de perfeição para todos os que almejam a integração com o plano divino.

A CRIATURA É SALVA PELO CHAMADO DE JESUS para não sucumbir nos sofrimentos eternos DAS TENTAÇÕES MALÍGNAS. Porém, é mister à criatura tomar a sua cruz e seguir após Jesus para CRESCER ESPIRITUALMENTE E ALCANÇAR A UNIDADE DIVINA (João 17. 21 a 23)


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